
"No início da minha carreira, não tinha muito respeito da crítica e de outros artistas. Naquela época, os gays me adotaram e me protegeram. Foi importante para mim", disse.
Outro fator que relaciona os gays a cantora é a sua história de superação. "Ela sente o que o gay sente: ou ele sucumbe ao mundo e engorda, ou dá a volta por cima e vira o máximo", disse Cláudio Picazio, um dos fãs gays da diva em entrevista à Folha.
Kylie venceu o câncer e deu a volta por cima com o lançamento do CD 'X' este ano. "Minha vida mudou muito, não dá para ser a mesma pessoa depois de uma experiência dessa. Tive tempo suficiente para refletir se queria continuar com meu trabalho. Mas ser uma cantora é o que eu gosto de fazer".
Durante o show, ela troca de roupa 8 vezes e muitos dos músicos e dançarinos que a acompanham aparecem só de cueca. Nos palcos, Kylie recria o ambiente dos clubes gays.